Médicos Residentes vão ao teatro e conhecem a história de Padre Albino

Profissionais médicos que fazem especialização nos hospitais Padre Albino e Emílio Carlos conheceram de perto a vida e o legado de um dos maiores conhecidos benfeitores que lutou em favor dos mais pobres de Catanduva, por meio da peça teatral ‘Padre Albino: legado para uma cidade’, produção da Cia. da Casa Amarela, em parceria com a Fundação Padre Albino.

Na noite de segunda-feira (3 de junho), cerca de 50 médicos residentes compareceram ao Teatro Municipal ‘Aniz Pachá’ para assistir a peça que narra sensivelmente a trajetória da vinda de Padre Albino para o Brasil e suas obras que contribuíram para o crescimento de Catanduva. “Nossos hospitais recebem profissionais médicos de diversas partes do Estado e do país para se especializarem em áreas da medicina. Esta é uma oportunidade deles conhecerem a história de como tudo começou”, disse Dr. Luís Fernando Colla, diretor médico dos hospitais, que acompanhou o grupo junto do médico coloproctologista, Dr. Cássio Cantão.

Abrindo o evento, a diretora de Saúde e Assistência Social da Fundação, Renata Rocha Bugatti, disse que o orgulho de pertencer ao legado que Padre Albino deixou deve estar em cada um que trabalha nas unidades. “Andamos diariamente pelos corredores dos hospitais sem nos dar conta de como tudo começou, através do espírito de liderança e caridade de um sacerdote que construiu o que temos hoje. É nossa missão passar adiante todo esse legado; por isso fizemos este momento”, explicou.

Interpretando o Venerável Pe. Albino, o ator Carlinhos Rodrigues diz que cada apresentação é única. “Já fizemos mais de 15 apresentações e cada uma acontece de um jeito mágico. É uma alegria enorme poder viver este personagem real que tanto contribuiu para a história da nossa cidade e toda a região, ainda mais com a oportunidade de mostrar para pessoas que, por muitas vezes, ainda não têm a dimensão disso”, disse.

As apresentações foram divididas em duas sessões, dias 3 e 4 de junho, com entrada gratuita. “As sessões são dirigidas aos médicos residentes, mas abrimos, também, para o público geral”, ressaltou Renata.