FESTIVAL GINGA, DE RIO PRETO, CELEBRA A CAPOEIRA ANGOLA E AS TRADIÇÕES DA CULTURA POPULAR

A Escola Arcca, de São José do Rio Preto, inicia, nesta sexta-feira (26/02), a programação do Festival Ginga: Histórias que o corpo conta, que busca divulgar a Capoeira Angola e outras tradições da cultura popular por meio de atividades virtuais e presenciais, respeitando os protocolos sanitários de combate à covid-19. O evento busca evidenciar os aspectos ancestral, cultural, social e político da Capoeira Angola.

A programação, que seguirá até o dia 7 de março, pode ser acompanhada no site oficial do Festival Ginga (www.festivalginga.com) e nas redes sociais da Escola Arcca e do Centro Cultural Casa de Zion (Youtube e Facebook). No site do Festival Ginga, também é possível fazer inscrição para as oficinas e ainda há um espaço especial dedicado aos artesãos de São José do Rio Preto, que poderão cadastrar suas criações para a feira virtual que será realizada ao longo do evento, com apoio do aplicativo rio-pretense “Retire Já”, criado exclusivamente para profissionais do artesanato.

Quem abre a programação é a fotógrafa Priscila Beal, com a exposição virtual “Histórias que o corpo conta”. Nela, ela materializa por meio da imagem a ginga estabelecida pelos corpos nas rodas de Capoeira Angola do Centro Cultural Casa de Zion, mantido pela Escola Arcca. A exposição terá formato físico no último dia da programação, 7 de março, com visitação do público na Casa de Zion.

O primeiro dia de Festival Ginga ainda será marcado pelo bate-papo virtual “’As vozes dos corpos que gingam”, com a participação de nomes que integram a programação do evento. O bate-papo será mediado por Máyra Letícia e pelo contramestre Eddy Angoleiro, fundador da Escola Arcca, criada em 2008 com a proposta de preservar e difundir manifestações populares da cultura afro-brasileira, como a Capoeira Angola, Samba de Roda Rural, Jongo, Maculelê, Puxada de Rede, Dança Afro e Musicalidade.

O Festival Ginga envolve linguagens como a expressão corporal, a fotografia, a contação de história, o audiovisual, a dança e o artesanato, mas sem deixar de lado a formação cultural e a reflexão social. Entre os convidados está o brincante Fabiano Maranhão, atualmente integrante da Gerência de Estudos e Programas Sociais do Sesc São Paulo, que ministrará a oficina presencial “Joga corpo, ginga história”.

O projeto do Festival Ginga está sendo realizado com recursos da Lei Aldir Blanc São José do Rio Preto, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

Serviço

Festival Ginga: Histórias que o corpo conta

De 26 de fevereiro a 7 de março

Atividades virtuais e presenciais no Centro Cultural Casa de Zion (Rua Professora Etelvina Ramos Viana, 521 – Jardim Nazareth)

Grátis

Site oficial: www.festivalginga.com

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