AME Catanduva simula plano de emergência com resgate de pacientes graves

O aviso chegou às 14h. Sem muito tempo para pensar é hora de saber para qual lado seguro se dirigir, onde estão as saídas de emergência, a quem é preciso ajudar. Logo após a desagradável surpresa para os pacientes, a informação de que era apenas uma simulação. Mas, e se for real? A ação realizada pelo AME Catanduva na quinta-feira, 21 de dezembro, buscou capacitar os funcionários para agir em situação de emergência. A simulação de evacuação em caso de incêndio foi direcionada às áreas administrativas e de serviços, como andares superiores, salas de exames e saguão de espera.

Promovido pelo SESMT/Serviço Especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho da unidade, em conjunto com a Brigada de Incêndio, participaram da ação colaboradores do serviço de transporte de pacientes e do Hospital Emílio Carlos. Atividades como essa são desenvolvidas periodicamente.

No simulado foram socorridas vítimas em estado de consciência responsiva apresentando fraturas e os brigadistas tiveram que aplicar as técnicas de remoção, estabilização manual cervical, seguida de fixação de colar cervical, tala e faixa para imobilização no entorno das fraturas.

Conforme o técnico em Segurança no Trabalho, William Fernandez, a iniciativa visa “aumentar a segurança de funcionários, pacientes e demais pessoas que transitam pelo AME e está prevista em legislação que orienta sobre a Proteção contra Incêndios”. A identificação de rotas de fuga, o diagnóstico relativo ao tempo do início do sinistro até a intervenção e evacuação total do local também são levados em consideração na análise. “Com a energia interrompida, o objetivo principal dessa ação é a evacuação total da planta ou edificação, no sentido de facilitar a chegada e as ações do Corpo de Bombeiros e SAMU”, explica.

A Brigada de Incêndio do AME é composta por funcionários voluntários treinados e capacitados para realizar atendimento e auxilio em situações de emergência.

Fotos: Divulgação